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sábado, 11 de dezembro de 2010

Levantamento das Áreas Públicas do Distrito do Campeche

A Sala Verde UFSC realizou levantamento exploratório de áreas públicas de loteamentos destinadas a áreas verdes de lazer, áreas comunitárias e de equipamentos urbanos, indicando dimensões e a localização exata das mesmas no território urbano do distrito do Campeche. Esse estudo baseia-se na lei federal 6766 e  municipais 001/97 e 2193/85 que regulam o parcelamento, a ocupação e o uso do solo.
Este primeiro levantamento exploratório foi apresentado na Sala Verde da Escola da Fazenda!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Seis anos de trabalhos

A Sala Verde UFSC completou seis anos de atividades. E ao longo deste tempo vem atuando para consolidar-se com um espaço de referência em educação ambiental, de disseminação de ações e articulação de atores locais. Nós da Sala Vede UFSC agradecemos a todos os parceiros e colaboradores e renovamos nossa motivação para trabalhar na construção coletiva de uma sociedade mais justa e equilibrada.


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Mini-Curso

Blog de Gestão Socioambiental em Escolas



O Klimata - Centro de Estudos Ambientais, instituição parceira da Sala Verde UFSC desde sua concepção, lança o Blog do Programa de Gestão Socioambiental na Escola. A publicação tem o objetivo de relatar as experiências vivenciadas durante o Programa e disseminar informações relevantes quanto ao seu desenvolvimento. Obstáculos, possibilidades e tendências, todas as pesquisas e análises realizadas em primeira mão através do link

escolasocioambiental.blogspot.com

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Sala Verde UFSC apoia o Projeto ADAPTAR BRASIL

A Sala Verde UFSC apoa o Projeto Adaptar Brasil com a participação do coordenador do espaço disseminação Paulo Braga Henriques e na divulgação das ações e atividades desenvolvidas.
Conheça mais sobre o projeto no link abaixo ou no site do Instituto Ilhas do Brasil
Projeto ADAPTAR BRASIL: se preparando para extremos climáticos: É diante do cenário de mudanças climáticas globais que o Instituto Ilhas do Brasil, com sede no Pântano do Sul, criou, há três anos, o pr...

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Aviso de sobrecarga da Terra: Em 21 de agosto, excedemos o orçamento da natureza

A humanidade levou menos de nove meses para esgotar seu orçamento ecológico anual, segundo dados da Global Footprint Network, uma organização de pesquisa ambiental com sede na Califórnia.

A Global Footprint Network calcula o estoque da natureza sob a forma de biocapacidade – o montante de recursos que o planeta regenera a cada ano – e o compara à demanda humana: o montante necessário para produzir todos os recursos vivos que consumimos e absorver nossas emissões de dióxido de carbono. Seus dados revelam que a partir de 21 de agosto, a humanidade terá demandado todos os serviços ecológicos que a natureza pode oferecer este ano, desde a filtragem de CO2 até a produção de matérias-primas para a alimentação.

De agora até o final do ano, vamos alcançar nossa demanda ecológica esgotando estoques de recursos e acumulando gases de efeito de estufa na atmosfera.

"Se você gastasse todo o seu rendimento anual em nove meses, você provavelmente ficaria extremamente preocupado", disse o presidente da Global Footprint Network, Mathis Wackernagel. "A situação não é menos terrível quando se trata do nosso orçamento ecológico. As alterações climáticas, a perda de biodiversidade, o desmatamento, a escassez de água e de comida - todos estes são sinais claros de que não podemos mais financiar o consumo a crédito. A natureza está abrindo falência”.

Queimadas

Várias partes do Centro-Oeste do Brasil estão sem chuva há quase três meses e a vegetação se encontra muito seca. Os focos de incêndio se proliferam, a fumaça se espalha, aeroportos são fechados devido à baixa visibilidade e a população sofre com problemas respiratórios

Nos próximos dias, ar muito quente deve tomar conta do Centro-Oeste com ar ainda muito seco, o que deve tornar o risco de incêndios extremo. Máximas entre 35ºC 40ºC com umidade significativamente baixa podem ser esperados no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso, fazendo com que focos de fogo sejam iniciados com enorme facilidade, Insiste-se que o cenário se desenha como crítico para incêndios no Norte e Centro-Oeste.

Esta massa de ar muito quente chegará às latitudes médias e deve trazer expressiva alta da temperatura no Centro-Norte da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil, sobretudo a partir deste fim de semana. No domingo e na segunda-feira, a MetSul não descarta máximas de 31ºC a 33ºC na Grande Porto Alegre e no interior gaúcho. Com as correntes de vento de Norte, quantidade ainda maior de fumaça pode alcançar o Rio Grande do Sul.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Clima descontrolado

Por Julio Godoy*

O clima planetário mostra perturbações graves enquanto as discussões políticas para adotar um acordo contra o aquecimento global navegam à deriva, alertam especialistas.

Bonn, Alemanha, 9 de agosto (Terramérica).- Calor incomum, inundações, secas e furacões cada vez mais frequentes e intensos. Já ouvimos estas notícias? Quando se estreitam as opções para negociar um pacto mundial contra a mudança climática, a Organização das Nações Unidas (ONU) insiste em assinalar a emergência de “condições extremas”. Um olhar sobre o clima global dá sinais dessas “condições extremas”.

Nos Andes sul-americanos, as nevadas deste inverno foram tão intensas que mataram centenas pessoas. Ao mesmo tempo, as geleiras peruanas e bolivianas derretem irremediavelmente. No Paquistão e em outras regiões da Ásia central, prolongadas chuvas torrenciais causaram inundações igualmente mortais. Em toda a Europa e na América do Norte, o verão deste ano assola com temperaturas elevadas, de mais de 35 graus, que se mantêm constantes.

Na Rússia, o prolongado calor, com jornadas de até 40 graus, junto com uma seca extrema, provocou, no final de julho e começo deste mês, incêndios gigantescos ao redor da capital e em outras seis regiões do país, obrigando o governo a declarar o estado de emergência. O calor, a seca e o fogo mataram cerca de duas mil pessoas, destruíram milhares de casas e aproximadamente dez milhões de hectares de plantações.

“O teto da casa da humanidade está queimando”, disse um ativista ambiental que participou em Bonn da terceira rodada de negociações preparatórias para a 16ª Conferência das Partes (COP-16) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, que acontecerá em novembro e dezembro no México. Nos corredores do gigante Hotel Maritim desta cidade alemã, onde aconteceu o encontro, de 2 a 6 deste mês, proliferam cartazes sobre os efeitos do aquecimento global.

Segundo a agência espacial norte-americana (Nasa), as altas temperaturas médias registradas entre março e junho no planeta fizeram história: foi o período mais quente dos últimos 130 anos. Além das catástrofes, o aquecimento global tem outras consequências desastrosas. Na Europa, governos e empresários temem que o calor e a seca causem enormes perdas agrícolas.

“A colheita de grãos e cereais deste ano vai diminuir cerca de 10%, ou 25 milhões de toneladas”, disse ao Terramérica um dos mais importantes comerciantes de produtos da Alemanha, Ludwig Höchstetter, diretor da BayWa. Estas perdas representam escassez de alimentos, alta de preços e insegurança alimentar.

A nova secretária-executiva da Convenção Marco, Christiana Figueres, recordou novamente aos governos dos países industrializados sua “responsabilidade este ano de dar o passo essencial na luta contra a mudança climática”. Na COP-16, que acontecerá no balneário mexicano de Cancún, os governos devem aprovar um acordo vinculante que regule a redução de emissões de gases-estufa responsáveis pelo aquecimento global a partir de 2012, quando expirar o primeiro período de obrigações do Protocolo de Kyoto.

“Precisamos estabilizar as emissões antes de 2030 e reduzi-las em 50% antes de 2050”, para limitar o aumento médio da temperatura global a dois graus em relação às medições da era pré-industrial, disse Christiana ao Terramérica. Contudo, o mundo enfrenta um paradoxo. De um lado, vai precisar atender a crescente demanda por energia, especialmente nos países em desenvolvimento. Por outro, deve evitar o aumento das emissões provocadas pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo.

Para gerar energia limpa e criar uma economia de baixa intensidade de carbono, a Secretaria da Convenção considera necessários investimentos de US$ 20 bilhões. Mais da metade desse dinheiro deveria favorecer os países em desenvolvimento. A quantia é relativamente baixa, comparada com o que custará a mitigação da mudança climática. “Para cada dólar investido na geração de energia limpa nas nações em desenvolvimento o mundo economizaria US$ 7 em custos de mitigação”, disse Christiana.

A responsabilidade de reduzir os gases-estufa “recai sobre os países industrializados”, disse ao Terramérica, em Bonn, o representante da China para a mudança climática, Huang Huikang. “Nos últimos 200 anos, as nações industrializadas, com seu modo de produção e de vida, causaram um grande acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera”, disse Huang. “A responsabilidade histórica e moral destes países é muito clara”, acrescentou.

Embora sem mencionar os Estados Unidos, a mensagem de Huang estava dirigida a Washington. Esse país ainda tem a maior quantidade de emissões de gases contaminantes por habitante, mas o governo se nega a ratificar o Protocolo de Kyoto e o Senado abortou, no final de julho, um projeto de lei contra a mudança climática. A questão de Washington não assumir responsabilidades ambientais globais continua bloqueando as negociações com vistas a Cancún, a ponto de os especialistas e observadores sugerirem sua suspensão e a busca de canais alternativos.

“Talvez devêssemos simplesmente aprovar a prorrogação do Protocolo de Kyoto para depois de 2012”, disse Christiana ao Terramérica. Outros, como Jo Leinen, presidente do comitê ambiental do Parlamento Europeu, acreditam que o contexto da ONU demonstrou sua inutilidade nas negociações para combater a mudança climática. “Se Cancún fracassar, e tudo sugere que fracassará, deveremos considerar uma coalizão de países voluntários, realmente comprometidos com o combate à mudança climática”, afirmou Jo ao Terramérica. “Esta coalizão deveria representar pelo menos 80% das emissões”, acrescentou.

Como a China encabeça a lista de contaminadores, com 23% das emissões globais, seguida dos Estados Unidos com 20%, tal coalizão deveria incluir uma destas duas nações. Missão que, no momento, parece impossível.

* O autor é correspondente da IPS.

Funbio abre chamada de projetos para criação e ampliação de UCs na Mata Atlântica

A conservação da Mata Atlântica acaba de ganhar um apoio importante. Até o dia 27 de agosto, organizações sem fins lucrativos poderão encaminhar ao Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) propostas de projetos que visem à criação ou ampliação de unidades de conservação estaduais ou municipais, na área de abrangência da Mata Atlântica (definida pela Lei nº 11.428/2006 e Decreto no 6.660/2008). Poderão ser financiados estudos técnicos, bem como consultas públicas para estas UCs.

Associações, institutos ou fundações que vierem a apresentar propostas deverão comprovar parcerias com órgãos do poder público estadual ou municipal que possuem mandato para criar as unidades de conservação contempladas no projeto.

Cada proponente poderá apresentar apenas um projeto, que deve ter duração máxima de 18 meses e pode incluir atividades para mais de uma unidade de conservação e para diferentes categorias de UCs. O valor máximo para cada projeto será de R$ 260 mil e deverão ser respeitados os tetos para cada tipo de unidade: R$ 80 mil para UCs estaduais e R$ 50 mil para UCs municipais. Uma contrapartida mínima de 20% do valor solicitado deve ser assegurada pelo proponente, seja por recursos financeiros ou por bens e serviços, desde que economicamente comprovados.

Os projetos poderão contemplar áreas a serem estudadas para a criação de unidades municipais, estaduais ou mesmo um mosaico que inclua os dois tipos. Serão contempladas as categorias definidas na Lei do SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº. 9.985), exceto Áreas de Proteção Ambiental (APA) e Florestas Estaduais ou Municipais.

O processo seletivo será feito em duas etapas eliminatórias: uma de enquadramento e outra de análise técnica. Num primeiro momento, a equipe do Funbio avaliará se as propostas atendem aos requisitos descritos no edital, como data de envio, área do projeto, documentos pedidos e valores estipulados. Após esta etapa, os projetos serão encaminhados a uma comissão técnica para análise do mérito da proposta. O resultado final deve ser divulgado no dia 8 de outubro.

Leia os detalhes do edital no documento abaixo:

Chamada de Projeto 03/2010 - Projeto Mata Atlântica II - AFCoF II - Componente 1 - UCs Estaduais e Municipais (arquivo pdf - 650 Kb)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Evite e denuncie o desperdício de água pública

Denuncie e cobre
Denuncie a um órgão de defesa do consumidor os casos de conserto ou reparo na rede pública onde verificar negligência na execução por parte da firma responsável. Cobre de seus representantes (por meio de cartas, e-mails, telefonemas etc.) medidas que ajudem na preservação ambiental. É seu direito.

Esgoto a céu aberto
Ao notar esgoto a céu aberto sendo lançado em via pública, deve-se exigir providência dos órgãos competentes. Em paralelo, também é muito importante mobilizar a comunidade (associações de moradores, condomínios, etc) e entrar em contato com a imprensa local para que o problema se torne divulgado.

Faça sua parte
Una a comunidade. Atividades comunitárias mobilizam, mantêm ou aumentam o interesse público. Uma boa maneira de fazer com que suas idéias sejam conhecidas dentro da comunidade é reunir as pessoas em associações públicas e promover pequenos eventos como: feira ambiental, plantar sementes, limpar uma nascente, catar lixo no parque etc. Voluntarie-se também para falar em clubes, classes, ONGs e até na escola do seu filho sobre o assunto. Discuta o tema com editores de jornais, rádios e TVs locais.

Fontes: Agência Nacional de Águas; Uniágua; Manual Global de Ecologia

Mobilize e faça ainda mais!

# Junte-se a um grupo de voluntários para melhorar as condições sócio-ambientais de onde mora.

# Assine petições a favor de medidas ambientais.

# Plante uma árvore. Ela proporciona sombra e bem-estar. Além disso, você estará contribuindo para evitar o aquecimento global. Em média, uma árvore absorve 200Kg de carbono durante seu crescimento, evitando que haja mais CO2, o principal gás de efeito estufa, na atmosfera.

# Denuncie queimadas irregulares. O fogo pode se alastrar destruindo o hábitat de milhares de animais, além jogar gases causadores do aquecimento global na atmosfera.

# Invista em empresas com políticas socioambientais.

# Proponha a adoção de uma política de responsabilidade sócio-ambiental no seu trabalho.

Passe estas dicas adiante!

Leia e divulgue nossas dicas de conservação da natureza:

Cuide dos recursos hídricos


# Conserte torneiras que estiverem pingando. Isso poderá evitar o desperdício de até 45 litros de água por dia.

# Instale torneiras com aerador - "peneirinhas" ou "telinhas" - na saída da água. Assim você acaba utilizando menos água.

# Evite utilizar a mangueira para limpar jardins, calçadas, passeios e quintais. Use uma vassoura para executar essa tarefa. É mais rápido e não gasta água.

# Utilize um regador para molhar as plantas. Quando a mangueira é utilizada para este fim, muita água é desperdiçada.

# Substitua a mangueira por um balde e um pano para lavar seu veículo. O consumo de água será muito menor.

# Desligue a mangueira quando não estiver sendo usada. Isso evita o desperdício de água.

# Feche a torneira enquanto ensaboa as mãos, escova os dentes ou faz a barba. Não desperdice água.

# Colete água da chuva para regar suas plantas. Assim você não gasta água encanada. Mas lembre-se de armazená-la em um recipiente fechado para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

# Lave a louça em uma bacia com água e sabão e abra a torneira só para enxaguar. É mais barato e melhor para o meio ambiente.

Dicas: como você pode ajudar o meio ambiente

A consciência ambiental e a conservação da natureza devem ser exercitadas não só pela sociedade, mas também por cada um de nós em nosso cotidiano. Ao fazer nossa parte em casa, no trabalho e mobilizando as pessoas que nos são próximas, estamos colaborando para um planeta mais saudável.

Leia e repasse para amigos e familiares estas dicas simples de conservação. Ajude-nos neste esforço e contribua para a salvar a natureza no Brasil e no mundo!


Conheça os benefícios da coleta seletiva




Papel

* A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de fl oresta (1 tonelada evita o corte de 30 ou mais árvores);


* A produção de uma tonelada de papel novo consome de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia. Já uma tonelada de papel reciclado consome 1.200 Kg de papel velho, 2 millitros de água e 1.000 a 2.500 KW/h de energia;

* A produção de papel reciclado dispensa processos químicos e evita a poluição ambiental: reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de poupar árvores;


* A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono naatmosfera;

* O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica do que a necessária para obter papel da polpa da madeira.


Metais

* A reciclagem de 1 tonelada de aço economiza 1.140 Kg de minério de ferro, 155 Kg de carvão e 18 Kgde cal;


* Na reciclagem de 1 tonelada de alumínio economiza-se 95% de energia (são 17.600 kwh para fabricar alumínio a partir de matéria-prima virgem, contra 750 kwh a partir de alumínio reciclado) e 5 toneladas de bauxita, além de evitar a poluição causada pelo processo convencional, reduzindo 85% da poluição do ar e 76% do consumo de água;

* Uma tonelada de latinhas de alumínio, quando recicladas, economiza 200 metros cúbicos de aterros sanitários;

* Vale lembrar que que 96% das latas no Brasil são recicladas, superando os índices de países como o Japão, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Entretanto, este número pode chegar próximo a 100% dependendo de suas atitudes!

Vidro

* O vidro é 100% reciclável, portanto não é lixo: 1 kg de vidro reciclado produz 1 kg de vidro novo;

* As propriedades do vidro se mantêm mesmo depois de sucessivos processos de reciclagem, ao contráriodo papel, que vai perdendo qualidade ao longo de algumas reciclagens;


* O vidro não se degrada facilmente, então não deve ser despejado no solo;

* O vidro, em seu processo de reciclagem, requer menos temperatura para ser fundido, economizando aproximadamente 70% de energia e permitindo maior durabilidade dos fornos;


* Uma tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia, economiza 22% no consumo de barrilha (material importado) e 50% no consumo de água.



Plásticos

* Todos os plásticos são derivados do petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente;

* A reciclagem do plástico economiza até 90% de energia e gera mão-de-obra pela implantação de pequenas e médias indústrias;

* 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

VI JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS - VI JCMP

VI JORNADA CATARINENSE DE PLANTAS MEDICINAIS - VI JCMP

27 A 30 DE SETEMBRO DE 2010

CENTRO DE EVENTOS DA UFSC


Idealizamos este encontro como um espaço que oportunizará reflexão e permuta de experiências individuais e coletivas que, de alguma maneira, aproximam as plantas medicinais como elemento fundamental na cadeia da vida. Esperamos, ainda, que este encontro promova a convivência com a diversidade de pessoas, idéias, culturas e tradições.
A alma de um evento é constituída por seus participantes. Tanto para os que o constroem, como os que contribuem com sua presença nos diversos cenários de exposição de idéias e produtos. Para tal, sua programação é fundamental. Nesta perspectiva, a Comissão Científica da VI JCPM foi constituída com característica capaz de representar os diversos segmentos profissionais, acadêmicos, culturais e sociais que fazem interface com a agenda de um dos mais tradicionais eventos de Plantas Medicinais em Santa Catarina. Assim sendo, para bom êxito desta jornada, foram convidadas ilustres personalidades locais, regionais e nacionais, representativas dos múltiplos campos de abrangência da temática em pauta.
A Comissão Organizadora desta edição da Jornada sente-se honrada e feliz em acolher a todos que de alguma maneira, com sua presença, contribuirão para o brilho deste evento. Espera que os debates que aqui ocorrerão multipliquem-se nos espaços de atuação dos participantes, produzindo elos cada vez mais sólidos, capazes de transformações sociais que valorizem a vida como o bem maior.

Florianópolis, 10 de junho de 2010

Prof. Dr. Antonio de Miranda Wosny - NFR/CCS/UFSC
Coordenador da VI JCPM

INSCRIÇÕES E MAIORES INFORMAÇÕES EM

http://www.vijornadacatarinensepm.ufsc.br/